domingo, 24 de fevereiro de 2008

Teoria 2: a terceira pessoa no casal.

Ao criarmos este blog, fiz um esforço tremendo para tentar me lembrar do maior número de teorias possíveis. Não obtive muito sucesso (e isso daria uma teoria: por que nunca lembramos das teorias criadas quando queremos torná-las públicas?), uma vez que grande parte delas foi criada em bares ou em festas; o teor etílico assim como as trouxe, as levou embora antes que eu as registrasse. Então, escolhi uma teoria sobre paixão/ relacionamentos. Foi criada ano passado no meio de uma discussão de casal madrugada adentro.

A teoria: uma pessoa solteira que conviva muito com um casal acaba se interessando por uma das partes.

Situação: Um indivíduo qualquer fica sem lugar para morar por algum motivo familiar. Um casal amigo resolve chamá-lo para morar na casa deles temporariamente. A convivência com o casal (vamos pressupor um casal minimamente apaixonado), faz com que o indivíduo solteiro fique carente e queira algo igual. À princípio, com outra pessoa. Mas à medida que entra na intimidade do casal, ele começa a desejar uma das partes (dependendo de sua orientação sexual). É quase inevitável. Convivência a três é algo mais perigoso do que deixar o namorado passar o carnaval sozinho em Salvador. O resultado é imprevisível, corações podem quebrar e cabeças podem rolar (sim, trágica!).

Minha argumentação? Comprovei essa teoria sendo testemunha de algumas situações com as descrições acima. É genial, preventiva e inédita. Nunca a tinha tornado pública, devido ao seu caráter polêmico, mas me dei conta que poderia salvar muitos namoros, casamentos e amizades se a divulgasse. Apesar de considerar esta uma teoria um tanto quanto irrefutável -quase uma lei- contra-argumentações são bem-vindas.

P.S.: Não recomendo que alguém viva esta situação com a intenção de destruir minha teoria.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Teoria 1: Espirro

Não sabia muito bem qual teoria postar primeiro. Esperei a Kinna "quebrar o gelo" no Blog, mas ela nunca apareceu. Eu a perdôo pela sua falta de teto.
Enfim, na dúvida do que postar, procurei por sinais, e uma gripe inesperada me fazendo espirrar que nem uma retardada me fez pensar em escrever a teoria do espirro, formulada não lembro muito bem quando, mas dita em voz alta pela primeira vez num bar em que disparávamos teorias uma atrás da outra.

A questão é: pessoas dizem saúde quando querem falar, ou estabelecer algum sinal de comunicação com alguém.

Situação 1: um homem interessante ao lado. mulher tímida. o homem bonito espirra, mulher desesperadamente dispara: SAÚDE!

Situação 2: um debate agitado em uma reunião. pessoas esperando desesperadamente um momento para poder falar. e aí, um alérgio na sala dá a perfeita deixa: sim, ele espirra. e em troca, recebe um caloroso SAÚDE daqueles que estão com as palavras presas na garganta.

É brilhante, mas antes que algum mala venha dizer que mamãe o educou direitinho, digo que essa teoria não se aplica para àqueles que gritam saúde até quando uma pessoa tosse.
Observem, e argumentem!

Bel.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Simplista, categórico e generalista.

É essa a definição para esse blog, o que já impede qualquer contra-argumento.
Esse espaço é o resultado de um encontro não simplesmente de duas estudantes de psicologia, mas sim de duas assíduas observadoras de relações familiares, amorosas, acadêmicas e qualquer outro tipo de interação ou recusa desta.
Pode soar muitas vezes pretensioso, mas é isso mesmo. Sendo a maioria das teorias criadas em bares ou em conversas clandestinas no fundo da sala; e não em laboratórios, não dava para esperar nada muito além disso.

Divirtam-se, irritem-se e sintam-se a vontade para observar a veracidade da teoria e então trazer nos comentários a sua prova prática ou então contra-argumentá-la.
Kinna e Bel.