Ao criarmos este blog, fiz um esforço tremendo para tentar me lembrar do maior número de teorias possíveis. Não obtive muito sucesso (e isso daria uma teoria: por que nunca lembramos das teorias criadas quando queremos torná-las públicas?), uma vez que grande parte delas foi criada em bares ou em festas; o teor etílico assim como as trouxe, as levou embora antes que eu as registrasse. Então, escolhi uma teoria sobre paixão/ relacionamentos. Foi criada ano passado no meio de uma discussão de casal madrugada adentro.
A teoria: uma pessoa solteira que conviva muito com um casal acaba se interessando por uma das partes.
Situação: Um indivíduo qualquer fica sem lugar para morar por algum motivo familiar. Um casal amigo resolve chamá-lo para morar na casa deles temporariamente. A convivência com o casal (vamos pressupor um casal minimamente apaixonado), faz com que o indivíduo solteiro fique carente e queira algo igual. À princípio, com outra pessoa. Mas à medida que entra na intimidade do casal, ele começa a desejar uma das partes (dependendo de sua orientação sexual). É quase inevitável. Convivência a três é algo mais perigoso do que deixar o namorado passar o carnaval sozinho em Salvador. O resultado é imprevisível, corações podem quebrar e cabeças podem rolar (sim, trágica!).
Minha argumentação? Comprovei essa teoria sendo testemunha de algumas situações com as descrições acima. É genial, preventiva e inédita. Nunca a tinha tornado pública, devido ao seu caráter polêmico, mas me dei conta que poderia salvar muitos namoros, casamentos e amizades se a divulgasse. Apesar de considerar esta uma teoria um tanto quanto irrefutável -quase uma lei- contra-argumentações são bem-vindas.
P.S.: Não recomendo que alguém viva esta situação com a intenção de destruir minha teoria.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Teoria 1: Espirro
Não sabia muito bem qual teoria postar primeiro. Esperei a Kinna "quebrar o gelo" no Blog, mas ela nunca apareceu. Eu a perdôo pela sua falta de teto.
Enfim, na dúvida do que postar, procurei por sinais, e uma gripe inesperada me fazendo espirrar que nem uma retardada me fez pensar em escrever a teoria do espirro, formulada não lembro muito bem quando, mas dita em voz alta pela primeira vez num bar em que disparávamos teorias uma atrás da outra.
A questão é: pessoas dizem saúde quando querem falar, ou estabelecer algum sinal de comunicação com alguém.
Situação 1: um homem interessante ao lado. mulher tímida. o homem bonito espirra, mulher desesperadamente dispara: SAÚDE!
Situação 2: um debate agitado em uma reunião. pessoas esperando desesperadamente um momento para poder falar. e aí, um alérgio na sala dá a perfeita deixa: sim, ele espirra. e em troca, recebe um caloroso SAÚDE daqueles que estão com as palavras presas na garganta.
É brilhante, mas antes que algum mala venha dizer que mamãe o educou direitinho, digo que essa teoria não se aplica para àqueles que gritam saúde até quando uma pessoa tosse.
Observem, e argumentem!
Bel.
Enfim, na dúvida do que postar, procurei por sinais, e uma gripe inesperada me fazendo espirrar que nem uma retardada me fez pensar em escrever a teoria do espirro, formulada não lembro muito bem quando, mas dita em voz alta pela primeira vez num bar em que disparávamos teorias uma atrás da outra.
A questão é: pessoas dizem saúde quando querem falar, ou estabelecer algum sinal de comunicação com alguém.
Situação 1: um homem interessante ao lado. mulher tímida. o homem bonito espirra, mulher desesperadamente dispara: SAÚDE!
Situação 2: um debate agitado em uma reunião. pessoas esperando desesperadamente um momento para poder falar. e aí, um alérgio na sala dá a perfeita deixa: sim, ele espirra. e em troca, recebe um caloroso SAÚDE daqueles que estão com as palavras presas na garganta.
É brilhante, mas antes que algum mala venha dizer que mamãe o educou direitinho, digo que essa teoria não se aplica para àqueles que gritam saúde até quando uma pessoa tosse.
Observem, e argumentem!
Bel.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Simplista, categórico e generalista.
É essa a definição para esse blog, o que já impede qualquer contra-argumento.
Esse espaço é o resultado de um encontro não simplesmente de duas estudantes de psicologia, mas sim de duas assíduas observadoras de relações familiares, amorosas, acadêmicas e qualquer outro tipo de interação ou recusa desta.
Pode soar muitas vezes pretensioso, mas é isso mesmo. Sendo a maioria das teorias criadas em bares ou em conversas clandestinas no fundo da sala; e não em laboratórios, não dava para esperar nada muito além disso.
Divirtam-se, irritem-se e sintam-se a vontade para observar a veracidade da teoria e então trazer nos comentários a sua prova prática ou então contra-argumentá-la.
Kinna e Bel.
Esse espaço é o resultado de um encontro não simplesmente de duas estudantes de psicologia, mas sim de duas assíduas observadoras de relações familiares, amorosas, acadêmicas e qualquer outro tipo de interação ou recusa desta.
Pode soar muitas vezes pretensioso, mas é isso mesmo. Sendo a maioria das teorias criadas em bares ou em conversas clandestinas no fundo da sala; e não em laboratórios, não dava para esperar nada muito além disso.
Divirtam-se, irritem-se e sintam-se a vontade para observar a veracidade da teoria e então trazer nos comentários a sua prova prática ou então contra-argumentá-la.
Kinna e Bel.
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